Muitas vezes nos esquecemos, mas tudo aquilo que o homem produz advém da natureza. Qualquer produto ou indústria, grande ou pequena, requer recursos naturais para funcionar, crescer e progredir. A partir da transformação das matérias primas, podemos ter acesso a tecnologias, por exemplo, que facilitam nossas vidas de tal forma que já nos tornamos altamente dependentes. O único problema disso tudo, porém, é que certos recursos naturais são limitados, enquanto que, paralelamente, as demandas da humanidade
Quando pensamos em eficiência energética, em muitos casos é natural que as pessoas, em média lembrem-se das famosas etiquetas presentes, por exemplo, nos eletrodomésticos. Essas etiquetas, que apresentam de maneira didática, por meio de barras coloridas, a eficiência energética dos aparelhos, são muito importantes para que os consumidores saibam com antecedência os tipos de gastos de energia que devem esperar de cada produto comprado. Afinal de contas, muitos aparelhos de pouca eficiência energética com toda certeza
No atual século, a humanidade chegou a um nível de desenvolvimento que é indiscutivelmente impressionante. A partir dos anos 2000, cresceram vertiginosamente os avanços tecnológicos e suas consequências dentro da sociedade passaram a ser sentidas claramente. Os smartphones, por exemplo, rapidamente se popularizaram por todo o globo. Na contemporaneidade, os celulares tornaram-se praticamente extensões das mãos das pessoas. Além disso, televisores e outros equipamentos eletrônicos passaram a ter presença garantida em milhares de lares pelo mundo.
Há 30 anos atrás, a discussão acerca dos impactos ao meio ambiente gerados pelo nosso sistema produtivo e de consumo começava a ser pautada. Assim, em 1987, debates encabeçados pela ONU culminam no Relatório Brudtland ou Our Common Future. Nele, foi lançado o conceito de desenvolvimento sustentável, que nas décadas seguintes resultaria na preocupação sobre sustentabilidade empresarial. Atualmente, essa discussão é essencial para atender às demandas da população