Do ponto de vista energético, biomassa é a matéria orgânica (animal ou vegetal) que pode ser usada para produzir energia (direta ou indiretamente). Ela é uma fonte indireta de energia solar porque a converte em energia química por meio da fotossíntese – base dos processos biológicos. Sua renovação acontece através do ciclo de carbono: a queima da biomassa libera CO2 na atmosfera, que é absorvida pelas plantas na fotossíntese e resulta
Os cavacos, também conhecidos por estilhas, são pequenos pedaços de madeira, compostos por lascas cisalhadas e obtidos a partir de árvores como eucalipto, pinus e acácia-negra. Por se tratar do uso de sobras de matéria orgânica, o cavaco de madeira é um tipo de biomassa importante para a produção de energia, destinando-se, a fornos e caldeiras. Assim, esse recurso renovável vem sendo reconhecido como o combustível
Devido à tamanha importância das florestas de eucalipto para o contexto da economia brasileira, é fundamental ter conhecimento sobre qual clima e solo são os mais ideais para o seu plantio. Tanto o clima quanto o solo são considerados os principais fatores ambientais que ditam o desenvolvimento e a adaptabilidade das florestas de eucalipto no local de plantio. O eucalipto se adapta facilmente aos tipos de solo e clima, porém, um
Duas das maiores preocupações globais envolvem matriz energética e emissão de gases na atmosfera. Assim, a troca de combustíveis fósseis não-renováveis e muito poluentes por fontes renováveis e que estejam engajadas com o chamado carbono neutro são imprescindíveis. É nesse cenário que a biomassa vem ganhando cada vez mais destaque. Vantagens da biomassa: Por ser um recurso de baixo custo, já que pode ser encontrado de forma abundante,
Manter a competitividade dos negócios é um dos grandes desafios em diversos segmentos industriais. Entre os itens de alto custo de produção para a industrial está o gasto com o uso de energia para movimentar caldeiras e garantir, muitas vezes, a produção em funcionamento de forma ininterrupta. Diminuir ou otimizar custos passa a ser, então, uma premissa para garantir empregos e equalizar a produção. É neste cenário que os setores industriais buscam por fontes alternativas
O Brasil liderou o desmatamento de florestas nativas em 2018 – 1,3 milhões de hectares desapareceram. No mundo, foram 12 milhões de cobertura de floresta primária desmatada. Em meio aos debates e acordos acerca da crise ambiental, o país ainda possui abundância de áreas degradadas, que não cumprem seu papel ecológico. Porém, destaca-se alguns esforços tomados que visam reverter esse cenário, como o Acordo de Paris
Com o início da era industrial o homem passou a consumir combustíveis fósseis em larga escala. Dessa forma, atividades humanas produziram mais de 300 bilhões de toneladas de carbono: um aumento significativo de gases de efeito estufa. No Brasil, a maior parte da emissão desses gases se dá pelo desmatamento – aproximadamente 30% das emissões de carbono são geradas por ele -, que poderia ser “corrigido” pelo reflorestamento. O efeito
Há 30 anos atrás, a discussão acerca dos impactos ao meio ambiente gerados pelo nosso sistema produtivo e de consumo começava a ser pautada. Assim, em 1987, debates encabeçados pela ONU culminam no Relatório Brudtland ou Our Common Future. Nele, foi lançado o conceito de desenvolvimento sustentável, que nas décadas seguintes resultaria na preocupação sobre sustentabilidade empresarial. Atualmente, essa discussão é essencial para atender às demandas da população
Equalizar risco e rentabilidade é sem dúvida o ponto de equilíbrio ideal para escolher as melhores opções de investimento. Um bom critério de escolha é avaliar investimentos que estejam atrelados a mercados seguros, com demanda e produção aquecidas e rentáveis. Nesse contexto os ativos florestais são uma ótima opção. Sua rentabilidade tem como base as negociações de áreas de reflorestamento, como as florestais de eucalipto, com fins comerciais. A alta procura industrial pela madeira ou biomassa de eucalipto e a conscientização
Em maio de 2019, o jornal britânico Guardian atualizou seu manual de redação (conjunto formal de orientações aos jornalistas e colunistas sobre a linha editorial do veículo de comunicação e sobre normas de gramática, vocabulário e configuração gráfica dos textos a serem publicados por ele). Até aí nada de novo sob o sol: fundado em 1821, isso provavelmente tenha acontecido diversas vezes… O que chama atenção nesta atualização do veículo diário, um dos mais influentes jornais ingleses,